Poemas vários,
românticos ou não,
traduzem em meias palavras o que trago na cabeça
e no peito entreaberto.
Vida à procura de vida,
de rumo, ilusório,
fascinante, feio.
Luz encoberta pelo transeunte permanente.
Peço a meu pai que ele se vá pra que eu possa esquecê-lo,
mas ele ainda está aqui
me “atordoando” com seu jeito doce e atencioso.
Porque ele hesita em me atender?
Desejo encontrá-lo,
vivê-lo,
torna-lo palpável.
Impossibilidade imposta,
insensível e
inflexível.
Desejo mudá-lo ou encobri-lo.
Desejo apenas...
20/03/11
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