Hoje,
ao amanhecer,
deparei-me com ódes de prazer por uma certa bagunça que causei.
Ela
dizia mais ou menos assim:
“Êta
menina bagunceira!!
Você bagunçou
minha vida e encheu ela de cor.
Ah! Como
eu te amo, minha bagunceira!
Você
desfez minha cama, meu cabelo e meu juízo.
Minha
menina bagunceira, até anel no dedo aceitei botar, só para poder te ver feliz!
Moça do
sorriso fácil e de olho puxado,
você está mudando minha vida.
Fazendo dela uma
bagunça...e que bagunça boa essa sua!
Hoje, acordo às 4h da matina com teu riso, minha bagunceira.
Hoje é difícil te deixar
ir e, quando vai, desejo que logo volte.
Minha
pequena, você mudou minha vida.
Aceito hoje segurar tua mão,
oferto a ti
pequenos beijos e loucurinhas de amor ao ar livre.
Minha
bagunceira, nunca pensei em viver isso, mas sei que você pensou.
Hoje,
quero dividir uma vida, uma casa e uma filha “black” com você.
Ah,
minha pequena mulher,
minha bagunceira,
minha menina,
você bagunçou minha vida
com teus lápis furta-cor.
Minha
menina, não mude nunca,
apenas todos os dias, para que você seja tudo o que te
fizer vida.”
08/01/2016