Era luz.
Um dia foi a luz da minha noite.
Era a escuridão impenetrável de todos os dias que ainda não passaram.
Poderia ser a alegria que eu sentia, mas não foi.
É o negro no fundo da única flor amarela do meu jardim.
Se eu resolver traduzir em uma cor,
é aquela mistura de todas as cores
que toma forma daquela cor que nunca existiu na minha aquarela.
É a representação fiel do indefinido,
que intriga e desespera meus sentidos.
É o renascimento da minha morte.
Escuridão...
Sombra...
Crepúsculo...
Fim de tarde...
Noite e dia...
10/10
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